domingo, 8 de agosto de 2010

INTERESSANTE DESCOBERTA

Cientista japonês descobre novo Viagra feminino.
O produto é conhecido pelos japoneses pelo nome de KATON.
-"Quando você dá o KATON para mulher" - diz o japonês -  "ella fica alegre, Calinosa, bundosa non??. Te beija e ablaça o dia inteiro e a noite Intelinha. Não dá sossego, ela querer tlansar quantas vezes você agüentar.
Só te chama de meu amor, minha vida, te adolo, te amo! ! !"
Aí , perguntaram para o japonês :
- Puxa este produto é fantástico mesmo???
- SIM ! SIM ! SIM ! Galantido, non??  -  respondeu o japonês -  funciona Mesmo! Non falha non!
- Perguntaram novamente ao japa, mas o nome é mesmo... KATON ?
- SIM ! ! ! é KATON...:
- KATON DE CLÉDITO.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

PRIMEIRA VEZ

 Imagine que você é uma garota. E é sua primeira vez.

À medida que você reclina, seus músculos se contraem.
Você tenta afastá-lo enquanto pensa numa desculpa, mas ele insiste,
aproximando-se cada vez mais.Ele pergunta se você está com medo e você sacode a cabeça negativamente. Ele tem muita experiência, seus dedos encontram o ponto certo você estremece. Seu corpo fica tenso, mas ele faz tudo de maneira gentil, como tinha prometido.
Ele olha no fundo dos seus olhos e pede que confie nele. Ele já fez isso muitas vezes. O sorriso dele faz com que você relaxe e abra mais, de modo a facilitar as coisas.
Você pede para que ele seja rápido, mas ele vai devagar, cuidando para que você sinta o mínimo de dor possível. À medida que ele vai forçando, você sente os tecidos cedendo.
A dor se alastra pelo seu corpo e você sente um leve sangramento. Ele olha para você preocupado e pergunta se está doendo.
Seus olhos estão rasos de lágrimas, mas você sacode a cabeça e sinaliza para que ele continue. Ele começa a fazer movimentos ritmados para dentro e para fora, mas você está entorpecida demais para senti-los.
Após algum tempo, você sente um rompimento dentro de você e ele tira. Você está ofegante, aliviada por aquilo ter terminado. Ele olha para você com aquele sorriso caloroso e diz que você foi a mais difícil, mas ainda assim, a mais recompensadora experiência que ele teve.
Você sorri e agradece ao seu dentista.
Afinal de contas, foi a primeira vez que teve um dente arrancado.

A FANHA FOI AO BAILE

A fanha foi ao baile, e lá conheceu um cara.

Conversa vai, conversa vem, foram para um motel...

Lá chegando, iniciaram as preliminares e ela disse, com toda sua
dificuldade de articulação:

''Vohê habe, eu hosto de apanhar um houco anhes de huder. Enhão, bahe um
pouquinho na miha bunha?''

O Cara responde:

''Claro, eu te dou umas palmadas nessa tua bundinha gostosa...''

Foi um tapa, dois, três... e a fanha diz:

''Bahe mais fohe'', e ele bateu mais forte.

Deh hovo:

''Bahe mais fohe!!'', e o tapa foi maior''

''Bahe mais fohe!!!'' e toma-lhe palmada

''Bahe mais fohe!!!'' e o cara achou estranho, mas usou toda sua força
para um baita tapão no traseiro da fanha e não satisfeito pegou sua
sandália Rider, tamanho 44, embaixo da cama e sapecou no traseiro da fanha
com toda força que até rasgou a Rider..

Aí, a mulher levanta cambaleando, chorando, pega um pedaço de papel e uma caneta de sua bolsa e escreve:

''BATE, MAS FODE, SEU F D P!!!''

terça-feira, 3 de agosto de 2010

A LIÇÃO DO CARVÃO

O pequeno Zeca entra em casa, após a aula,  batendo fortes os seus pés no assoalho da casa. Seu pai, que estava indo para o  quintal para fazer
alguns serviços na horta, ao ver aquilo chama o menino para  uma
conversa...
Zeca, de oito anos de idade, acompanha-o  desconfiado.
Antes que seu pai dissesse alguma coisa, fala  irritado:
-  Pai estou com muita raiva. O Juca não deveria ter feito isso comigo.
Desejo tudo de ruim para ele. Quero  matar esse cara!
Seu pai, um homem  simples, mas cheio de sabedoria, escuta calmamente o
filho que continua a  reclamar:
- O  Juca me humilhou na frente dos meus amigos. Não aceito isso! Gostaria que ele  ficasse doente sem poder ir à escola.
O pai escuta tudo calado enquanto caminha até  um abrigo onde guardava um saco cheio de carvão. Levou o saco até o fundo do  quintal e o menino o
acompanhou calado.
Zeca vê o saco ser aberto e antes mesmo que  ele pudesse fazer uma
pergunta, o pai lhe propõe algo:
 - Filho, faz de conta que  aquela camisa branquinha que está secando no
varal é o seu amigo Juca e cada  pedaço de carvão é um mau pensamento seu endereçado a ele. Quero que você jogue  todo o carvão do saco na camisa, até o último pedaço. Depois eu volto para ver  como ficou.
O menino achou que seria uma brincadeira  divertida e pôs mãos à obra.
O varal  com a camisa estava longe do menino e poucos pedaços acertavam o alvo.
Uma hora se passou e o menino  terminou a tarefa. O pai, que espiava tudo de longe, aproxima-se do menino e lhe  pergunta:
- Filho como está se sentindo agora?
- Estou cansado, mas estou alegre porque  acertei muitos pedaços de carvão na camisa.
O pai olha para o menino, que fica sem entender a razão daquela
brincadeira, e carinhoso lhe fala:
- Venha comigo até o meu quarto, quero lhe mostrar uma coisa.
O filho acompanha o pai até o quarto  e é colocado na frente de um grande
espelho onde pode ver seu corpo todo.
Que susto! Só se conseguia enxergar  seus dentes e os olhinhos.
O pai,  então, lhe diz ternamente:
- Filho, você viu que a camisa quase não se sujou; mas, olhe só  para você.
O mau que desejamos aos outros é como o que lhe aconteceu. Por mais  que possamos atrapalhar a vida de alguém com nossos pensamentos, a borra, os resíduos, a fuligem ficam sempre em nós mesmos.

Moral da história:  Cuidado com seus  pensamentos; eles se transformam em palavras.
Cuidado com suas palavras; elas se transformam em ações.
Cuidados com suas ações; elas se transformam  em hábitos.
Cuidado com seus hábitos;  eles moldam o seu caráter.
Cuidado  com seu caráter; ele controla o seu destino.

A PEDRA

O distraído nela tropeçou...
O bruto a usou como projétil.
O empreendedor, usando-a, construiu.
O camponês, cansado da lida, dela fez assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou.
Já, David matou Golias,
e Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura...
E em todos esses casos,
a diferença não esteve na pedra, mas no homem !
Não existe "pedra" no seu caminho
que você não possa aproveitá-la para o seu próprio crescimento.
 Faça a diferença.

O CUNHADO

Em São Paulo, um cara passou mal no meio da rua, caiu, e foi levado para o setor de emergência de um hospital particular, pertencente à Universidade Católica, e administrado totalmente por Freiras. Lá, verificou-se que teria que ser urgentemente operado no coração, o que foi feito com êxito. Quando acordou, a seu lado estava a Freira responsável pela tesouraria do hospital e que lhe disse prontamente:
- Caro Senhor, sua operação foi bem sucedida e o Senhor está salvo. Entretanto, um assunto precisa sua urgente atenção: como o Senhor pretende pagar a conta do hospital? O Senhor tem seguro-saúde?
- Não, Irmã.
- Tem cartão de crédito?
- Não, Irmã.
- Pode pagar em dinheiro?
- Não tenho dinheiro, Irmã.
- Em cheque, então?
- Também não, Irmã.
- Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta?
- Ah... Irmã, eu tenho somente uma irmã solteirona, que é freira, mas não tem um tostão. E a Freira:
- Desculpe que lhe corrija, mas as freiras não são solteironas, como o senhor disse. Elas são casadas com Deus!
- Magnífico! Então, por favor, mande a conta pro meu cunhado!
E foi então, que nasceu a expressão: "Deus lhe pague".

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

PESSOAS INTELIGENTES

Conta-se que numa cidade do interior um grupo de pessoas se divertia com o idiota da aldeia. Um pobre coitado, de pouca inteligência, vivia de pequenos biscates e esmolas. Diariamente eles chamavam o idiota ao bar onde se reuniam e ofereciam a ele a escolha entre duas moedas: uma grande de 400 RÉIS e outra menor, de 2.000 RÉIS. 
Ele sempre escolhia a maior e menos valiosa, o que era motivo de risos para todos. Certo dia, um dos membros do grupo chamou-o e lhe perguntou se ainda não havia percebido que a moeda maior valia menos. 'Eu sei' - respondeu o tolo assim: 'Ela vale cinco vezes menos, mas no dia que eu escolher a outra, a brincadeira acaba e não vou mais ganhar minha moeda. ' 
Pode-se tirar várias conclusões dessa pequena narrativa. 
A primeira: Quem parece idiota, nem sempre é. 
A segunda: Quais eram os verdadeiros idiotas da história? 
A terceira: Se você for ganancioso, acaba estragando sua fonte de renda. 
Mas a conclusão mais interessante é: 
A percepção de que podemos estar bem, mesmo quando os outros não têm uma boa opinião a nosso respeito. 
Portanto, o que importa não é o que pensam de nós, mas sim, quem realmente somos. 
'O maior prazer de uma pessoa inteligente é bancar o idiota, diante de um 
idiota que banca o inteligente'.
Arnaldo Jabor